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Tytuł pozycji:

Manejo da epilepsia na rede básica de saúde no Brasil: os profissionais estão preparados?

Tytuł:
Manejo da epilepsia na rede básica de saúde no Brasil: os profissionais estão preparados?
Autorzy:
Li Min Li
Paula Teixeira Fernandes
Susana Mory
Ana Lucia Andrade Noronha
Hanneke M. de Boer
Javier Espíndola
Claudio Miranda
Josemir W. Sander
Leonid Prilipko
Temat:
Epilepsia
estigmatização
SUS (BR)
Brasil
Medicine
Arctic medicine. Tropical medicine
RC955-962
Public aspects of medicine
RA1-1270
Źródło:
Revista Panamericana de Salud Pública, Vol 18, Iss 4-5, Pp 296-302 (2005)
Wydawca:
Pan American Health Organization, 2005.
Rok publikacji:
2005
Kolekcja:
LCC:Medicine
LCC:Arctic medicine. Tropical medicine
LCC:Public aspects of medicine
Typ dokumentu:
article
Opis pliku:
electronic resource
Język:
English
Spanish; Castilian
Portuguese
ISSN:
1020-4989
Relacje:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1020-49892005000900010&lng=en&tlng=en; https://doaj.org/toc/1020-4989
DOI:
10.1590/s1020-49892005000900010
Dostęp URL:
https://doaj.org/article/d2f77fac6d0549ebb5b319c13f03786d  Link otwiera się w nowym oknie
Numer akcesji:
edsdoj.2f77fac6d0549ebb5b319c13f03786d
Czasopismo naukowe
OBJETIVO: Identificar a percepção quanto à epilepsia dos profissionais médicos e não-médicos que atuam na rede básica de saúde no Brasil. MÉTODO: Os dados foram coletados durante o VI Congresso Brasileiro de Medicina de Família e Comunidade e VI Congresso de Medicina Familiar, realizados em 2004 no Rio de Janeiro, com 1 200 participantes de todo o Brasil. Foram aplicados dois questionários, um para os médicos e outro para profissionais não-médicos da área da saúde. RESULTADOS: Quinhentas e noventa e oito pessoas responderam aos questionários. Tanto os 345 médicos como os 253 não-médicos mostraram uma percepção adequada sobre a epilepsia. A porcentagem média estimada (auto-informada) de pessoas com epilepsia na população atendida pelos profissionais que participaram do estudo foi de 0,78% (286 respostas; 0 a 8%; mediana = 0,37%); de pacientes com crises controladas, 60%; de pacientes em monoterapia, 55%; de médicos que encaminhavam seus pacientes para o neurologista, 59%; e de pacientes que estavam trabalhando ou estudando, 56%. Do total de médicos, 252 (73%) informaram não se sentir seguros no manejo de pessoas com epilepsia, enquanto 84 (24%) sentiam-se seguros e nove (3%) não sabiam; dos 252 médicos que se sentiam inseguros, 226 (90%) disseram que participariam de um treinamento para melhorar a qualidade do atendimento médico na epilepsia. CONCLUSÃO: Os profissionais que participaram do estudo, atuantes no sistema básico de saúde, indicaram que o sistema tem os elementos fundamentais para o tratamento integral da epilepsia. Contudo, para garantir o estabelecimento de um programa efetivo e eficiente de manejo da epilepsia na rede básica, são necessárias: uma rede de referência e contra-referência, a distribuição contínua de drogas anti-epilépticas, a monitorização do manejo da epilepsia pelo Sistema de Informação da Atenção Básica do governo federal e a educação continuada de profissionais de saúde, com ênfase inclusive no apoio psicológico e inserção social dos pacientes portadores de epilepsia.

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