Informacja

Drogi użytkowniku, aplikacja do prawidłowego działania wymaga obsługi JavaScript. Proszę włącz obsługę JavaScript w Twojej przeglądarce.

Tytuł pozycji:

Racismo e violência verbal: a construção textual e sociocognitiva da #SomosTodosMacacos / Racism and verbal violence: the text and socio-cognitive construction of the #SomosTodosMacacos

Tytuł:
Racismo e violência verbal: a construção textual e sociocognitiva da #SomosTodosMacacos / Racism and verbal violence: the text and socio-cognitive construction of the #SomosTodosMacacos
Autorzy:
Rafahel Jean Parintins Lima
Edwiges Maria Morato
Temat:
racismo
violência verbal
texto
cognição
hashtag
racism
verbal violence
text
cognition
hashtag.
Language and Literature
Philology. Linguistics
P1-1091
Źródło:
Revista de Estudos da Linguagem, Vol 28, Iss 4, Pp 1637-1666 (2020)
Wydawca:
Universidade Federal de Minas Gerais, 2020.
Rok publikacji:
2020
Kolekcja:
LCC:Language and Literature
LCC:Philology. Linguistics
Typ dokumentu:
article
Opis pliku:
electronic resource
Język:
English
Portuguese
ISSN:
0104-0588
2237-2083
Relacje:
http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/relin/article/view/16684; https://doaj.org/toc/0104-0588; https://doaj.org/toc/2237-2083
DOI:
10.17851/2237-2083.28.4.1637-1666
Dostęp URL:
https://doaj.org/article/e6efc3b5b41544d18dc7af586870e6cc  Link otwiera się w nowym oknie
Numer akcesji:
edsdoj.6efc3b5b41544d18dc7af586870e6cc
Czasopismo naukowe
Resumo: Este texto tem como objetivo discutir a violência verbal e o racismo a partir da análise da mobilização textual de frames de racismo na #SomosTodosMacacos em corpus de textos constituído na pesquisa de doutorado de Parintins Lima (2019). O corpus compõe-se de artigos de opinião publicados em jornais, revistas e portais de notícia do Brasil, produzidos em reação à #SomosTodosMacacos, publicada pelo jogador de futebol brasileiro Neymar Junior, no dia 27 de abril de 2014, nas redes sociais, depois que seu companheiro de equipe Daniel Alves sofreu um ato racista na Espanha. A metodologia consistiu na descrição, na identificação e no levantamento de frames de racismo emergentes no corpus, identificando os mais produtivos e observando seu papel na construção do sentido da #SomosTodosMacacos. O principal resultado do presente estudo é o de que a interpretação da #SomosTodosMacacos como racista ancora-se tanto em conhecimentos estabilizados e mobilizados textualmente na forma de frames, por exemplo, quanto em sentidos mobilizados ou construídos na tessitura textual desenvolvida nos artigos de opinião do corpus, principalmente pela associação do enunciado “Somos todos macacos” à representação do negro como macaco, enraizada sócio-historicamente no evolucionismo europeu. Conclui-se que a interpretação da #SomosTodosMacacos como racista pode pautar-se por uma construção textual e sociocognitiva do frame de racismo, salientando o caráter violento da hashtag analisada. Palavras-chave: racismo; violência verbal; texto; cognição; hashtag. Abstract: This text aims to discuss verbal violence and racism by means of the analysis of racist frames deployed in #SomosTodosMacacos considering a corpus of texts constituted during the doctoral research by Parintins Lima (2019). The corpus was composed of opinion articles published in newspapers, magazines and news portals in Brazil, produced in reaction to the #SomosTodosMacacos published by Brazilian soccer player Neymar Junior, on April 27th, 2014 on social networks after his teammate Daniel Alves suffered a racist act in Spain. The methodology consisted of the description, identification and quantification of racism frames emerging in the corpus, identifying the most productive ones and observing their role in the meaning construction of #SomosTodosMacacos. The main result of the present study is that the interpretation of #SomosTodosMacacos as racist is anchored in stabilized and textually mobilized framed knowledge. The other result is that the hashtag’s interpretation is also anchored in social meanings mobilized or constructed in the opinion articles mainly by the association of the statement “We are all monkeys” to the representation of black people as monkeys which is rooted socio-historically in European evolutionism. The conclusion is that the interpretation of #SomosTodosMacacos as racist can be based on textual and socio-cognitive constructions of racist frames, pointing out the hashtag’s violent character. Keywords: racism; verbal violence; text; cognition; hashtag.

Ta witryna wykorzystuje pliki cookies do przechowywania informacji na Twoim komputerze. Pliki cookies stosujemy w celu świadczenia usług na najwyższym poziomie, w tym w sposób dostosowany do indywidualnych potrzeb. Korzystanie z witryny bez zmiany ustawień dotyczących cookies oznacza, że będą one zamieszczane w Twoim komputerze. W każdym momencie możesz dokonać zmiany ustawień dotyczących cookies